Em comunicado, o Conselho da UE anunciou ter aprovado conclusões, na reunião dos chefes da diplomacia dos 27 Estados-membros do bloco europeu, "conclusões em que reafirma o seu inabalável apoio à luta do povo bielorrusso por uma Bielorrússia livre, democrática, soberana e independente, integrada numa Europa pacífica e próspera".
No texto, o Conselho da UE salientou ainda que o regime liderado pelo Presidente Alexander Lukashenko continua a violar os direitos humanos e mantém "um nível sem precedentes de repressão".
A posição do Conselho da UE surge em vésperas da Bielorrússia, um reconhecido aliado de Moscovo, realizar eleições legislativas e locais no próximo dia 25 de fevereiro (domingo).
Ainda no mesmo comunicado, a UE renovou a condenação do apoio de Minsk à guerra lançada pela Rússia contra a Ucrânia -- que completa dois anos no próximo sábado -- e dos ataques híbridos contra as fronteiras externas do bloco comunitário, associados a fluxos migratórios irregulares e maciços.
A Bielorrússia faz fronteira com três países da UE: Letónia, Lituânia e Polónia.
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