A notícia foi avançada pela Associated Press antes do anúncio oficial, que teve acesso ao dossier antes da sua apresentação oficial.
Entre as alterações anunciadas está o regresso de uma regulação, velha de décadas, que determina uma proteção generalizada das espécies que venham a ser classificadas como ameaçadas.
Isto significa que os agentes governamentais não vão ter de elaborar planos prolongados no tempo para proteger cada espécie individual enquanto espera a declaração de proteção.
A regulação da proteção generalizada foi abandonada em 2019, no seguimento de várias alterações à aplicação da lei da proteção das espécies ameaçadas que foram reclamadas pela indústria
Esta restauração de legislação ocorre quando as extinções aceleram globalmente em resultado da perda de condições de vida e outas pressões, como o aquecimento global.
Os agentes governamentais também não vão ter de considerar impactos económicos quando decidirem se animais ou plantas precisam de proteção.
Para mais, as regras facilitam a designação de áreas consideradas críticas para a sobrevivência das espécies, mesmo que já não estejam nessas áreas.
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