"Estamos a pedir a criação de uma comissão independente para investigar os assassinatos dos nossos colegas", disse a ONG num comunicado, depois e o Exército israelita ter admtidido "erros graves" relacionados com os ataques mortais.
"O Exército israelita reconheceu que as nossas equipas seguiram todos os procedimentos de comunicação apropriados. O vídeo do Exército israelita não revela razões para disparar contra a nossa caravana, que não transportava armas e não representava nenhuma ameaça", alega a WCK.
Por isso, para esta organização, o Exército israelita não tem condições para "investigar de forma credível as suas próprias falhas em Gaza".
Para a WCK, as desculpas do exército pela morte dos colaboradores da ONG "são apenas um consolo fraco".
"Não basta tentar evitar a morte de outros agentes humanitários, cujo número agora chega a perto de 200", disse o fundador da WCK, José Andrés, o famoso 'chef' norte-americano de origem espanhola.
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