Em comunicado, a Casa Branca congratulou-se com o prolongamento do dispositivo, "uma das ferramentas de recolha de informações mais importantes dos Estados Unidos", e anunciou que o Presidente norte-americano, Joe Biden, vai promulgar rapidamente o texto.
Esse texto permite aos serviços de informações norte-americanos realizarem programas de vigilância eletrónica ou telefónica sem forçosamente solicitarem um mandado judicial.
O programa visa em particular não-americanos no estrangeiro, abrange a consulta de 'e-mails' e tem sido criticado por organizações de defesa da vida privada e das liberdades.
Foi aprovado há uma semana na Câmara dos Representantes, mas a sua renovação tem suscitado intensos debates.
O antigo Presidente Donald Trump, que quer substituir Biden na Casa Branca, interveio no debate, contra o programa, alegando que foi utilizado contra ele. "Espiaram a minha equipa de campanha!!!", afirmou na rede Truth Social, sem apresentar provas.
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