Os dois presidentes irão depositar uma coroa de flores e reacender a chama do Soldado Desconhecido, antes de descerem os Campos Elísios ladeados pela Guarda Republicana.
Joe Biden, que se encontra em França desde quarta-feira, participou na quinta e na sexta-feira nas cerimónias que assinalaram o 80.º aniversário do desembarque dos Aliados na Normandia, em 06 de junho de 1944, considerado um momento decisivo para o curso da II Guerra Mundial na Europa e para a vitória dos aliados contra o regime alemão nazi.
A pompa e a circunstância desta visita deveriam demonstrar a solidez renovada da amizade franco-americana, três anos após as tensões criadas pelo caso do submarino australiano. Na altura, os Estados Unidos arrebataram um importante contrato a Camberra.
Joe Biden e Emmanuel Macron deverão continuar o seu dia com um almoço de trabalho e depois fazer declarações à imprensa. O jantar de Estado está marcado para a noite no Palácio do Eliseu.
"Numa altura em que a guerra regressou ao continente, os dois presidentes discutirão o apoio inabalável e a longo prazo a ser dado à Ucrânia", disse a Presidência francesa.
Joe Biden e Emmanuel Macron encontraram-se na sexta-feira com o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, que também esteve em França para as comemorações do Dia D.
"Esta coordenação estreita sobre as crises internacionais destina-se a preparar as próximas reuniões internacionais, nomeadamente a cimeira do G7 em Itália, em junho, e a cimeira da NATO em Washington, em julho", afirmou o Eliseu, acrescentando que também serão discutidas questões bilaterais.
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