"África está a tornar-se cada vez mais consciente do pequeno impacto que os investimentos chineses deixam no continente", apontou Ursula Von der Leyen, que falava na reunião dos líderes do G7 (grupo dos países mais industrializados), em Itália.
A União Europeia participa neste encontro como convidada.
Von der Leyen acrescentou que a China, a Rússia e o Médio Oriente também compreendem as oportunidades de investimento oferecidas pelo continente africano.
Por outro lado, a líder do executivo comunitário defendeu que o G7 oferece "investimentos sustentáveis a longo prazo".
A representante recordou o plano de investimento de 250.000 milhões de dólares (cerca de 232.000 milhões de euros) que o G7 disponibilizou ao continente, mas ressalvou que África precisa "de mais investimento privado".
Do G7 fazem parte os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Japão, Canadá e Itália.
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