Numa mensagem publicada na rede social X Emmanuel Macron desejou hoje "uma rápida recuperação" a Donald Trump, alvo de uma tentativa de assassinato no sábado.
"Um ativista morreu, vários ficaram feridos. É uma tragédia para as nossas democracias. A França partilha o choque e a indignação do povo americano", escreveu o presidente francês, citado pela Agência France-Presse (AFP).
A chefe do governo italiano, Giorgia Meloni, expressou também "solidariedade" para com Donald Trump, a quem desejou uma rápida recuperação.
Num comunicado citado pela AFP, Meloni manifestou ainda "esperança de que os próximos meses da campanha eleitoral vejam o diálogo e a responsabilidade prevalecerem sobre o ódio e a violência".
Na rede social X, o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, expressou "forte condenação" e sublinhou que a violência e o ódio "não têm lugar numa democracia".
Na publicação, desejou a Trump e aos restantes feridos uma rápida recuperação e manifestou condolências aos familiares da vitima mortal do atentado.
Também na rede social X, o chanceler alemão, Olaf Scholz, classificou como ignóbil a tentativa de assassinato, acrescentando que a violência política constitui uma ameaça à democracia.
O presidente polaco, Andrzej Duda, desejou também uma "rápida recuperação" a Trump, cujos ferimentos desejou, nas suas redes sociais, que "não sejam graves.
Na rede social X o novo primeiro-ministro dos Países Baixos, Dick Schoof, manifestou-se "consternado" com o ataque, sublinhando que "a violência política é inaceitável".
Em Israel o atentado a Donald Trump gerou diversas reações entre a classe política, desde o Governo à oposição.
O presidente de Israel, Isaac Herzog, enviou uma mensagem de apoio e "condenou absoluta e categoricamente a tentativa de acabar" com a vida do ex-presidente norte-americano.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, escreveu na rede social X: "condeno veementemente a tentativa de assassinato do 45.º presidente dos Estados Unidos e candidato presidencial, Donald Trump".
Erdogan mostrou-se ainda "confiante de que as investigações sobre o ataque serão realizadas da maneira mais eficaz e que os responsáveis reintegradores serão levados à justiça muito em breve, para não lançar sombra sobre as eleições americanas e a estabilidade global".
Donald Trump foi atingido a tiro numa orelha durante um comício na cidade de Butler (Pensilvânia, EUA), no sábado à noite.
Duas pessoas morreram, incluindo o alegado agressor, que foi abatido pelos serviços de segurança, e outras duas ficaram feridas.
O FBI identificou o atirador como Thomas Mathiew Crooks, de 20 anos.
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