Quatro homens e uma mulher morreram durante "uma altercação", disse o coronel da polícia Gabriel Villanueva, sem mais pormenores.
As vítimas, na maioria estrangeiros, participavam numa festa em Lampa, cidade na região metropolitana da capital chilena, indicou a polícia, sem avançar as nacionalidades.
Em declarações à imprensa, o Presidente chileno, Gabriel Boric, atribuiu a responsabilidade ao crime organizado: 'É gravíssimo e profundamente perturbador. Quero ser muito claro e dizer aqui que não permitiremos que o crime organizado ganhe a batalha".
Apesar de o Chile ser um dos países menos perigosos de América Latina, a segurança é a principal preocupação dos habitantes, de acordo com sondagens.
No final da semana passada, o Chile registou vários homicídios, em que morreram 10 pessoas.
Entre 2014 e o ano passado, o número de homicídios aumentou 60%, as agressões sexuais 46% e os roubos violentos 11%, indicam dados do subsecretariado de Prevenção do Crime.
Gangues como Tren de Aragua, de origem venezuelana, atuam nesta região do continente, cometendo assassínios e extorsões.
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