O jovem que tentou matar Donald Trump durante um comício republicano na Pensilvânia, nos EUA, terá pesquisado vários alvos para atacar, partilhou o FBI.
Entre os nomes pesquisados, constam o de um membro da Família Real britânica.
Os investigadores do FBI terão informado os membros do Congresso que Crooks tinha andado a navegar na internet para “procurar” uma série de potenciais alvos de assassínio de alto nível - que incluíam um membro não identificado da família real.
A revelação foi feita depois de os agentes federais terem descarregado o conteúdo de dois dos telemóveis de Thomas Crooks.
Entre as pesquisas do atirador constam, ainda, nomes como o diretor do FBI, Christopher Wray, e o do procurador geral dos EUA, Merrick Garland.
Os investigadores também revelaram que os dispositivos de Crooks continham imagens do presidente Joe Biden e de Trump, bem como as datas dos comícios de Trump e da Convenção Nacional Democrata, que se realizará em Chicago no próximo mês.
O jovem foi morto no sábado depois de ter tentado assassinar Donald Trump, na Pensilvânia.
Leia Também: Pelosi terá avisado Biden que "não tem hipóteses" de vencer Trump
