Nas redes sociais, a cantora Barbra Streisand escreveu que a decisão foi em defesa da democracia e a atriz Jamie Lee Curtis disse que apoia Joe Biden "de todo o coração" e expressou apoio a uma candidatura da vice-presidente Kamala Harris.
O ator Mark Ruffalo apelou aos democratas que se oponham à tomada do país pela "religião cristã de Direita", e o ator Mark Hamill, da saga "Guerra das Estrelas", escreveu na rede X que Joe Biden "devolveu a honestidade, a dignidade e a integridade ao cargo ao fim de quatro anos de mentiras, crime, escândalos e caos".
A cantora Cher sugeriu que o Partido Democrata "pense fora da caixa" e que ganhar é o mais importante.
Nas últimas semanas, várias figuras de peso na indústria do entretenimento já tinham sugerido que Joe Biden desistisse das eleições de novembro, nas quais enfrentaria o republicano Donald Trump.
Num artigo de opinião no New York Times, depois de ter liderado uma ação de angariação de fundos, o ator George Clooney, apoiante do Partido Democrata, pedia isso mesmo a Joe Biden e que o partido escolhesse um novo nome para a corrida eleitoral.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou a desistência da corrida às eleições presidenciais, justificando com o interesse do Partido Democrata e do país e afirmou que pretende terminar o mandato.
O líder dos Estados Unidos disse ter "a maior honra" da sua vida nas funções que ocupa há quase quatro anos, porém cedeu às pressões do seu próprio partido após o mau desempenho no primeiro debate televisivo, em junho passado, da corrida à Casa Branca contra o antigo Presidente (2017-2021) e candidato republicano, Donald Trump.
Pouco depois de ter anunciado a sua desistência, o Presidente norte-americano declarou o seu "apoio total" à sua vice-Presidente, Kamala Harris, como candidata presidencial do Partido Democrata às eleições de 05 de novembro.
Leia Também: Apoios a 'conta-gotas' no Partido Democrata a Kamala Harris