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Trump aparece pela primeira vez sem ligadura após ataque. As imagens
Ex-presidente pareceu estar totalmente recuperado.
© CHANDAN KHANNA/AFP via Getty Images
Mundo EUA
O republicano Donald Trump apareceu publicamente sem uma ligadura na orelha, a primeira vez desde que foi alvo de um ataque no passado dia 13 de julho, num comício na Pensilvânia, Estados Unidos.
O momento aconteceu esta sexta-feira, na Florida, numa cimeira organizada pela organização cristã conservadora Turning Point Action, na qual criticou duramente a democrata Kamala Harris.
Trump, que até então tinha usado uma ligadura na orelha para cobrir os ferimentos que sofreu na tentativa de assassínio, pareceu estar totalmente recuperado (pode ver as imagens na fotogaleria acima).
Perante a plateia, o ex-presidente e candidato à Casa Branca disse que tinha tirado a ligadura, propositadamente, para o grupo em questão.
"Como podem ver, recuperei bem e, de facto, acabei de tirar a última ligadura da minha orelha", disse. "Não sei porque é que o fiz para este grupo, mas é isso", acrescentou.
Pouco antes, Trump, de 78 anos, havia 'atirado' contra Kamala Harris. "Ela não era ninguém há três semanas, ela não era ninguém. Uma vice-presidente falhada, numa administração falhada", disse Trump sobre aquela que é a sua mais provável adversária democrata na corrida presidencial de 2024 após a desistência de Biden.
De realçar que, recentemente, o diretor do FBI, Christopher Wray, sugeriu que existem "algumas dúvidas" sobre se o ex-presidente dos Estados Unidos foi atingido por "uma bala ou estilhaços" na orelha, durante o atentado de 13 de julho. Estas palavras acabaram por gerar contestação por parte do médico do republicano, Ronny Jackson, que disse que "o diretor Wray está errado e é inapropriado sugerir" que não tenha sido uma bala a atingir Trump, que também comentou. "Não, infelizmente foi uma bala que atingiu a minha orelha, e atingiu-a com força. Não havia vidro, não havia estilhaços", escreveu Trump na sua rede social, a Truth Social.
Recorde-se que o ataque a Trump foi a tentativa mais grave de assassinar um presidente ou candidato presidencial desde que Ronald Reagan foi atingido a tiro em 1981.
Leia Também: Donald Trump adverte para risco de "guerra mundial" se falhar eleição
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