Troca de prisioneiros foi "feito diplomático". "A sua agonia terminou"
A troca de prisioneiros desta quinta-feira, que permitiu a libertação de 26 pessoas, será a maior desde 1985, de acordo com a agência EFE.
© Getty Images
Ao Minuto Mundo EUA/Rússia
Os rumores de uma troca de prisioneiros entre o Ocidente e a Rússia começaram a surgir na quarta-feira, mas hoje confirmaram-se. Esta quinta-feira, vários países levaram a cabo uma 'troca por troca' com Moscovo, que permitiu a libertação de 26 pessoas. De acordo com a agência EFE, trata-se do maior acordo celebrado desde 1985.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou a libertação de 16 pessoas que se encontravam na Rússia, entre elas três cidadãos norte-americanos e uma pessoa com residência legal nos Estados Unidos: Paul Whelan, Evan Gershkovich, Alsou Kurmasheva e Vladimir Kara-Murza.
Este "feito diplomático" permitiu ainda libertar Vadim Krassikov, um alegado agente russo preso na Alemanha pelo assassinato de um ex-comandante separatista checheno em Berlim em 2019, bem como Rico Krieger, um alemão condenado na Bielorrússia por terrorismo, e o opositor russo Ilia Iachine, condenado no final de 2022 a oito anos e meio de prisão por ter denunciado crimes imputados à Rússia na Ucrânia.
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