Embora o financiamento desempenhe um papel essencial nas campanhas eleitorais nos Estados Unidos, muitas vezes em montantes astronómicos, a recente candidata democrata arrecadou 200 milhões de dólares (cerca de 190 milhões de euros) em menos de uma semana, após a saída da corrida, em 21 de julho, de Joe Biden.
A equipa de Harris diz que esta angariação de fundos foi "alimentada pelo melhor mês de angariação de pequenos doadores na história das eleições presidenciais norte-americanas" e alega que representa mais do dobro do que a campanha de Donald Trump arrecadou no mesmo mês.
A equipa do candidato republicano anunciou na quinta-feira, num comunicado, que arrecadou 138,7 milhões de dólares (cerca de 126 milhões de euros) em julho, uma quantia significativa arrecadada no mês em que Trump sobreviveu a uma tentativa de assassinato e recebeu apoio triunfante na convenção republicana.
As somas vertiginosas das campanhas presidenciais norte-americanas são em grande parte gastas em vídeos que promovem os resultados e as promessas dos candidatos.
A organização Open Secrets, especializada em financiamento político, estima que as eleições de 2024 poderão ser as mais caras da história americana, ultrapassando o recorde de 5,7 mil milhões de dólares (cerca de 5,2 mil milhões de euros) gastos nas de 2020.
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