Kennedy Jr. criou cena de crime após encontrar urso morto. "Quis esfolar"

O candidato presidencial Robert F. Kennedy Jr., e sobrinho do presidente John F. Kennedy, contou uma história que se passou há dez anos e 'mexeu' com o Central Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Segundo o que aparenta, o vídeo foi partilhado para 'destruir' uma história que sairia agora na revista New Yorker.

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© Brandon Bell/Getty Images

Notícias ao Minuto
05/08/2024 17:34 ‧ 05/08/2024 por Notícias ao Minuto

Mundo

EUA

O candidato presidencial Robert F. Kennedy Jr. recorreu às redes sociais para partilhar que tinha sido o autor de um mistério no Central Park, em Nova Iorque, já com dez anos.

 

Num vídeo partilhado na rede social X (antigo Twitter), o candidato independente explicou que deixou o cadáver de uma cria de urso no parque mais conhecido de Nova Iorque, por forma a parecer que tinha sido morta por um ciclista.

Segundo o que aparenta, o vídeo foi partilhado para 'destruir' uma história que sairia na revista New Yorker. Segundo o candidato, que é também sobrinho do presidente John F. Kennedy, a história "vai ser má".

Segundo o que explica no vídeo, estava numa excursão de falcoaria na região de Hudson Valley quando se cruzou com uma cria de urso que terá sido atropelada por uma outra pessoa.

A história remonta a 2014, e foi mesmo um mistério que chegou aos jornais, depois de a cria ter sido descoberta por um cão. "Primeiro, achávamos que era um monte de roupa ou talvez um cão morto", explicou Florence Slatkin, uma das pessoas que deu com a cria, na altura.

Mas depois, de acordo com o que detalhou à Associated Press, o grupo de amigos aproximou-se e percebeu que era um urso pequeno "com a sua boca aberta e arranhões de lado".

As autoridades foram na altura chamadas ao local, mas a forma como o animal morreu nunca ficou esclarecida - até domingo.

Nas imagens, o candidato presidencial diz que pegou no cadáver do animal e o colocou no seu veículo, tendo pensado em "esfolá-la" para depois colocar a carne no congelador. Terá ficado, no entanto, sem tempo para o fazer antes de apanhar um voo e, juntamente com um grupo de amigos, pensaram no plano B: deixá-lo no Central Park, fazendo parecer que tinha sido morto ali. "Pensámos que seria divertido para quem o encontrasse", referiu, recordando que no, dia a seguir, a história estava em todas as televisões.

"'Eu pensei: O que é que fui fazer? Estava preocupado por causa das minhas impressões digitais estavam por toda a bicicleta. Mas a história morreu após um tempo'", explica no vídeo.

Leia Também: Homem que tentou matar presidente Reagan fala sobre atentado a Trump

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