Um funcionário de uma organização da sociedade civil da cidade de Bandiagara, na mesma região de Mopti, que pediu anonimato, disse à agência espanhola de notícias, a EFE, que 25 pessoas foram mortas, várias feridas e pelo menos 15 estão desaparecidas na sequência do ataque.
Fontes do Estado-Maior do Exército do Mali confirmaram à EFE o ataque, que foi seguido de violentos confrontos com os extremistas islâmicos, mas não deram mais pormenores sobre o número de vítimas.
O Grupo de Apoio ao Islão e aos Muçulmanos (JNIM), afiliado do grupo extremista Al-Qaida, reivindicou a autoria do ataque, afirmando que matou 15 soldados malianos e roubou um veículo militar e várias armas.
Este país da volátil região do Sahel, governado por uma junta militar golpista desde 2020, é palco de frequentes ataques do Estado Islâmico e da afiliada local da Al-Qaida.
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