O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, disse que Borrell, que "passou anos a levar a UE à beira do colapso" e "se ajoelha diante do massacre e do genocídio na Palestina", agora "procura ignorar as instituições democráticas" do país sul-americano.
Gil garantiu não se importar com os comentários de Borrel e instou o representante da UE a dedicar "os seus últimos dias no cargo a assumir todas as derrotas que colheu".
Na quarta-feira Borrell afirmou que os países da UE decidiram não reconhecer a "legitimidade democrática" de Maduro como presidente eleito, por não terem sido apresentados os registos eleitorais do sufrágio de 28 de julho.
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