No Conselho de Segurança da ONU dedicado ao conflito, Guterres lembrou que 225 trabalhadores humanitários morreram nos ataques e exigiu uma investigação.
Apesar da guerra, o secretário-geral da ONU disse que a ajuda humanitária continua a esforçar-se para cumprir a sua missão.
António Guterres referiu ainda que Israel negou o acesso ou impediu que metade dos comboios com ajuda humanitária chegassem ao seu destino.
Por outro lado, exigiu que Israel ponha fim aos ataques sofridos pela ONU, bem como à divulgação de informações pessoais destes funcionários.
"Todas as partes devem cumprir as suas obrigações e respeitar o pessoal humanitário", vincou.
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