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Cabelo em carrinha dá pistas sobre desaparecimento de menina em 1995

O suspeito morreu na prisão, em 2000, depois de ter sido detido por tentativa de rapto de uma menina, meses após o desaparecimento de Morgan.

Cabelo em carrinha dá pistas sobre desaparecimento de menina em 1995
Notícias ao Minuto

02/10/24 17:28 ‧ Há 1 Hora por Notícias ao Minuto

Mundo EUA

Um cabelo encontrado na carrinha de um homem do Arkansas, nos Estados Unidos, que morreu na prisão há mais de duas décadas, concedeu pistas para o desaparecimento de uma menina de seis anos, em 1995.

 

O chefe do departamento da polícia de Alma, Jeff Pointer, anunciou que as autoridades identificaram Billy Jack Lincks como suspeito no desaparecimento de Morgan Nick, que foi vista pela última vez a perseguir libelinhas com amigos, num parque da cidade, noticiou a Associated Press.

“A partir de hoje, e pela primeira vez, que tenha conhecimento, considero Billy Jack Lincks como suspeito no seu rapto”, disse o responsável, numa conferência de imprensa com a família da menina, na terça-feira.

O suspeito morreu na prisão, em 2000, depois de ter sido detido por tentativa de rapto de uma menina, meses após o desaparecimento de Morgan.

Entretanto, as autoridades revelaram que um cabelo encontrado na carrinha do homem pertencia ou a Colleen Nick, mãe de Morgan, ou a um dos irmãos de Colleen Nick, ou a um dos seus filhos. Os familiares asseguraram, contudo, que nunca tiveram contacto com Lincks.

Há, contudo, várias questões sobre o desaparecimento da menina, cujo paradeiro continua por ser localizado.

Saliente-se que o homem foi identificado como pessoa de interesse nos meses após o rapto, mas negou estar envolvido. Lincks voltou a estar sob a mira das autoridades em 2019, quando a sua carrinha foi localizada. Já em 2021, o FBI considerou-o pessoa de interesse no caso.

A governadora do Arkansas, Sarah Huckabee Sanders, agradeceu às autoridades pelo seu trabalho, que trouxe “luz a este caso ao longo de 29 anos de esforços infrutíferos”.

“A minha mais profunda gratidão é para Colleen Nick, que mobilizou a sua dor para criar a Fundação Morgan Nick e ajudar a evitar que outras famílias passem pela mesma tragédia inimaginável”, disse.

Colleen Nick, por seu turno, salientou que Lincks “nunca poderia ganhar”, uma vez que o amor da família “por Morgan, pela sua memória e pela sua voz, durou mais do que a sua vida”.

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