"O mais urgente é encorajar ambos os lados a acalmarem-se o mais rapidamente possível", afirmou o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros, Lin Jean, numa conferência de imprensa regular.
O porta-voz apelou a um "cessar-fogo rápido e a uma solução política".
Os Estados Unidos deram luz verde à utilização de mísseis de longo alcance por Kiev, segundo a imprensa internacional.
A China apresenta-se como um país neutro em relação à guerra na Ucrânia e insiste que não vende equipamento letal aos beligerantes, ao contrário dos Estados Unidos e de outras nações ocidentais que apoiam Kiev.
Pequim continua, no entanto, a ser um importante aliado económico e político de Moscovo e nunca condenou a ofensiva russa.
"A China sempre encorajou e apoiou todos os esforços para encontrar uma solução pacífica para a crise", continuou Lin, acrescentando que Pequim está disposta a "continuar a desempenhar um papel construtivo (...) à sua maneira" para esse efeito.
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