A mesma escola de al-Hurriya já tinha sido atingida em 21 de setembro num ataque que matou 44 pessoas, segundo a agência espanhola EFE.
As equipas da Defesa Civil de Gaza descreveram a operação para retirar outras vítimas dos escombros como complexa devido à presença de munições não deflagradas na zona.
A Defesa Civil denunciou também que não pode usar todos os seus veículos na capital de Gaza por Israel recusar a autorização para a entrada de combustível.
Para a Defesa civil de Gaza, a atitude israelita é uma verdadeira "sentença de morte para os cidadãos cujas casas estão a ser bombardeadas".
Um outro ataque israelita com um 'drone' na cidade de Beit Hanoun, também no norte da Faixa de Gaza, causou hoje um morto, segundo a agência noticiosa palestiniana Wafa.
Nas últimas 24 horas, pelo menos 14 residentes de Gaza foram mortos e 108 ficaram feridos, de acordo com o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas desde 2007.
A ofensiva israelita causou mais 44.200 mortos desde o início da guerra, em 07 de outubro de 2023, desencadeada por um ataque do Hamas no sul de Israel que matou mais de 1.200 pessoas.
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