A companhia aérea prevê até 38 voos por semana de e para Telavive, com sete rotas para Londres, Genebra, Amesterdão, Milão, Berlim, Basileia e Nice.
"Sendo a primeira companhia aérea de baixo custo a voar para Israel, temos uma longa história no país", comentou Ali Gayward, diretor da companhia para o Reino Unido e Israel.
A Easyjet anunciou em abril de 2024 que suspendia o serviço para Telavive "devido aos desenvolvimentos em Israel".
Este anúncio segue-se ao da Lufthansa, o maior grupo europeu de transporte aéreo, que retomará os voos para Telavive a partir de 01 de fevereiro.
No entanto, a suspensão dos voos para Teerão, no Irão, e Beirute, no Líbano, será mantida, acrescentou o grupo alemão num comunicado de imprensa.
Depois de mais de um ano de impasse, as negociações indiretas sobre o conflito na Faixa de Gaza entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas aceleraram no período que antecede a transferência de poder na Casa Branca, onde Donald Trump sucederá a Joe Biden na segunda-feira.
O acordo foi formalizado na quarta-feira à noite e prevê uma trégua a partir de domingo e a libertação de 33 reféns israelitas em troca de cerca de mil prisioneiros palestinianos.
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