Donald Trump será o primeiro presidente em exercício nos Estados Unidos a assistir ao Super Bowl.
A grande final da NFL, a liga de futebol americano, acontece domingo e coloca frente a frente os Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles.
Trump, que tomou posse como 47.º presidente dos Estados Unidos em janeiro, está a cumprir um segundo mandato no cargo.
Embora presidentes anteriores já se tenham envolvido de alguma forma no Super Bowl, como no 'cara ou coroa' antes do jogo na Casa Branca, nenhum presidente em exercício compareceu no evento.
"As medidas de segurança foram reforçadas ainda mais este ano, já que esta será a primeira vez que um presidente em exercício dos Estados Unidos comparecerá ao evento", disse o porta-voz dos Serviços Secretos dos EUA, Anthony Guglielmi, num comunicado citado pela BBC.
No início desta semana, a secretária de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, disse que o Super Bowl é "o maior evento de segurança interna que realizamos todo ano".
A presença de Trump provavelmente será controversa, tendo em conta os seus comentários sobre a NFL ao longo da sua carreira política. O atual presidente já questionou o patriotismo dos jogadores que se ajoelham durante o hino nacional, uma vez que ajoelhar-se foi um movimento criado para chamar a atenção para as questões de injustiça racial nos EUA.
O Super Bowl de domingo será o primeiro em quatro anos que não exibirá a mensagem 'Acabe com o Racismo' na 'end zone'. Em vez disso, será usada a mensagem 'Escolha o Amor'.
A NFL nega que a decisão de remover os cartazes esteja relacionada com o clima político atual.
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