Metsola convida homólogo ucraniano para sessão no Parlamento Europeu

A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, anunciou hoje que o seu homólogo ucraniano, Ruslan Stefanchuk, estará a seu convite na sessão plenária da assembleia europeia na terça-feira, para assinalar três anos de guerra na Ucrânia.

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© Philipp von Ditfurth/picture alliance via Getty Images

Lusa
07/02/2025 17:06 ‧ há 2 horas por Lusa

Mundo

Parlamento Europeu

uma honra o facto de o presidente do parlamento da Ucrânia, Ruslan Stefanchuk, ter aceitado o meu convite para falar à Europa e ao mundo a partir do Parlamento Europeu em Estrasburgo, na próxima terça-feira, três anos após a invasão russa" do país, anunciou Roberta Metsola, numa publicação na rede social X.

 

Para a sessão plenária da próxima semana, que decorre entre segunda e quinta-feira na cidade francesa de Estrasburgo, está agendado, neste caso para terça-feira, um debate com representantes da Comissão Europeia e do Conselho para, juntamente com os eurodeputados, assinalarem o terceiro aniversário da invasão militar da Ucrânia pela Rússia.

Na sessão plenária seguinte, de março, será votada uma resolução sobre o tema.

Numa resolução de janeiro deste ano, o Parlamento Europeu reiterou o firme apoio a Kiev e instou Moscovo a pôr fim imediato a todas as atividades militares e a retirar-se da Ucrânia.

Os eurodeputados apelaram também à União Europeia (UE) para alargar as sanções contra os meios de comunicação social russos que fazem campanhas de desinformação e manipulação da informação para justificar a agressão do regime russo.

Num outro debate, que irá decorrer na quarta-feira, o Parlamento Europeu vai discutir a contínua repressão exercida pelo Kremlin (presidência russa) contra a oposição política da Rússia, um ano após o assassinato de Alexei Navalny, um dos mais conhecidos ativistas russos anticorrupção.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Desde essa data, a UE e o Parlamento Europeu têm manifestado o seu apoio firme a Kiev, através da condenação da agressão russa, da imposição de sanções e intensificação da ajuda política, humanitária, militar e financeira.

Leia Também: Metsola destaca retiro sobre segurança em "momento urgente"

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