Uma menina de dois anos do Nebraska, nos EUA, foi legalmente batizada com um nome que fez o seu pai torcer o nariz. Esse nome é Unakite Thirteen Hotel, o qual foi escolhido por um gerador de palavras aleatórias quando a criança estava num lar de acolhimento, sem o conhecimento do seu pai.
A história por detrás do nome único começou quando a menina nasceu numa casa em Council Bluffs, Iowa, e foi de alguma forma transferida para a custódia do Estado sem uma certidão de nascimento ou número de Segurança Social (SSN). Segundo o Daily Mail, a mãe biológica da menina perdeu a sua custódia porque a Procuradoria do Condado de Douglas a acusou de consumir drogas durante a gravidez e de negligenciar a filha.
Assim, antes de ser levada para uma casa de acolhimento, o hospital atribuiu-lhe um nome aleatório, sem que lhe tenha sido emitido um certificado de nascença com informações sobre os pais e sem lhe ter sido atribuído um número de segurança social, refere a KETV 7.
O pai da criança, ao saber do sucedido, conseguiu recuperar a guarda da filha, um processo que exigiu que se submetesse a um teste de ADN, visto que o certificado de nascença não tinha os dados dos pais. E, agora, o pai diz querer atribuir-lhe um nome que seja do seu gosto, neste caso: Caroline.
Porém, sem numero de segurança social, não o consegue fazer. E este não é o único problema. Segundo Jason Kilburn, sem um número de segurança social há uma série de problemas que enfrenta, como por exemplo o de não conseguir inscrevê-la numa creche.
O homem já contratou um advogado que está a tentar resolver o problema, mas a situação não tem sido tão célere quanto necessário. Apesar disso, todas as partes envolvidas no processo dizem estar empenhadas em achar uma solução.
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