Autoridade brasileira de aviação justifica por que negou voo charter

Em comunicado, a Agência Nacional de Aviação Civil explicou as razões.

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© Twitter / Cr Wilson Pardo

Inês André de Figueiredo
29/11/2016 12:55 ‧ 29/11/2016 por Inês André de Figueiredo

Mundo

Colômbia

O acidente de aviação que ocorreu na Colômbia, em que o aparelho onde seguia a equipa Chapecoense se despenhou, levou a questionar a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo facto de não ter permitido um voo direto entre o Brasil e a Colômbia.

Tendo em conta o jogo que iria ser disputado em Medellín, a contar para a final da Copa Sul-Americana, a equipa brasileira solicitou um voo na companhia aérea Lamia.

A ANAC justifica a decisão com a lei, frisando o Código Brasileiro de Aeronáutica e a Convenção de Chicago, sendo que o voo poderia ser feito por uma companhia brasileira ou colombiana (países de partida e destino), mas não por uma empresa boliviana.

“O pedido foi negado com base no Código Brasileiro de Aeronáutica e na Convenção de Chicago, que trata dos acordos de serviços aéreos entre os países. O acordo com a Bolívia, país originário da companhia aérea Lamia, não prevê operações como a solicitada”, pode ler-se no comunicado.

Depois da reação, a ANAC informou a equipa de que o transporte poderia ser feito por companhias brasileiras ou colombianas, o que acabou por não acontecer.

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