De acordo com o calendário de emissões de dívida pública do primeiro trimestre de 2017, a que a Lusa teve acesso, os bilhetes a emitir têm o valor mínimo unitário de um milhão de francos CFA, maturidade de um ano e múltiplas taxas de juro.
A última vez que a Guiné-Bissau recorreu aos mercados para se financiar foi em outubro de 2016 e arrecadou 14,3 mil milhões de francos CFA (21,8 milhões de euros) numa venda de títulos do tesouro a uma taxa de juro média de 5,9% a dois anos.
Fazem parte da UMOA o Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal, Togo e Guiné-Bissau.