Antártida: Buraco na camada de ozono com tamanho mais baixo desde 1988

A agência norte-americana para o espaço e a aeronáutica (NASA, na sigla em inglês) divulgou hoje que o buraco na camada de ozono sobre a Antártida encolheu para o menor tamanho desde 1988.

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Lusa
03/11/2017 06:13 ‧ 03/11/2017 por Lusa

Mundo

NASA

O imenso buraco na camada protetora de ozono da Terra atingiu o seu máximo em setembro e a NASA quantificou a sua dimensão em 19,6 milhões de quilómetros quadrados.

Um cientista da NASA, Paul Newman, afirmou que as condições tempestuosas na atmosfera superior aqueceram o ar e impediram que os químicos cloro e bromo 'comessem' o ozono.

Newman afirmou que estas são boas notícias e adiantou que a baixa verificada este ano tem causas naturais, mas que está no topo de melhorias pequenas mas contínuas, resultantes provavelmente de um tratado de 1987 que limitou a produção e consumo de substâncias químicas destruidoras do ozono.

O ozono é uma combinação de três átomos de oxigénio. A camada de ozono protege a Terra dos raios ultravioletas que provocam cancro da pele, danos em colheitas e outros problemas.

 

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