O imenso buraco na camada protetora de ozono da Terra atingiu o seu máximo em setembro e a NASA quantificou a sua dimensão em 19,6 milhões de quilómetros quadrados.
Um cientista da NASA, Paul Newman, afirmou que as condições tempestuosas na atmosfera superior aqueceram o ar e impediram que os químicos cloro e bromo 'comessem' o ozono.
Newman afirmou que estas são boas notícias e adiantou que a baixa verificada este ano tem causas naturais, mas que está no topo de melhorias pequenas mas contínuas, resultantes provavelmente de um tratado de 1987 que limitou a produção e consumo de substâncias químicas destruidoras do ozono.
O ozono é uma combinação de três átomos de oxigénio. A camada de ozono protege a Terra dos raios ultravioletas que provocam cancro da pele, danos em colheitas e outros problemas.