Covid-19 fez mais 35 mortos por cá. Há 22.353 infetados

A Direção-Geral da Saúde revelou o novo boletim epidemiológico relativo à evolução da pandemia de Covid-19 em Portugal, que traduz um aumento do número de mortos e de infetados.

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© REUTERS/Rafael Marchante

Filipa Matias Pereira
23/04/2020 12:58 ‧ 23/04/2020 por Filipa Matias Pereira

País

Covid-19

O boletim epidemiológico revelado pela Direção-Geral da Saúde (DGS) esta quinta-feira indica que, nas últimas 24 horas, morreram 35 pessoas por cá, o que traduz uma taxa de variação de 4,5%. Até ao momento, há 820 óbitos em Portugal devido à Covid-19. Quanto ao número de infetados, foram reportados mais 371 casos (um aumento de 1,7%), o que perfaz um total de 22.353 infetados

O número de casos recuperados, que ontem ultrapassou a barreira dos mil, está agora nos 1.201, um aumento de 58 face a ontem. 

O novo boletim indica ainda que, do número total de infetados, 1.095 estão a receber tratamento hospitalar e 204 pessoas estão internadas em unidades de cuidados intensivos.

Desde o início do ano, as autoridades de saúde já contabilizaram 219.848 casos suspeitos de infeção pelo novo coronavírus no nosso país. Há ainda 4.048 pessoas a aguardar resultados laboratoriais.

A região Norte é a que apresenta um maior número de casos - 13.382 - com 475 mortes. Segue-se a região de Lisboa e Vale do Tejo, que atualmente tem 5.194 casos contabilizados, com 146 óbitos.

Ainda de registar 3.084 casos confirmados na região do Centro com 179 mortes. O Algarve tem 318 casos e 11 óbitos e, por fim, a região do Alentejo tem 181 casos de infeção por Covid-19 e uma vítima mortal.

A nível global, segundo um balanço da AFP, a pandemia de Covid-19 já provocou mais de 181 mil mortos e infetou mais de 2,6 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 593.500 doentes foram considerados curados.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

 

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