A embaixada britânica em Lisboa explica que a decisão de "continuar a desaconselhar todas as viagens que não sejam essenciais" para Portugal se deve "à incidência relativamente elevada de casos de COVID-19, principalmente na região da grande Lisboa".
Critério diferente foi utilizado em relação à Madeira e aos Açores, "em reconhecimento das taxas de infeção muito mais baixas nas regiões autónomas". Foi ainda tido em conta nesta análise o facto de "essas ilhas serem acessíveis através de voos diretos do Reino Unido e terem controlos efetivos de entrada relacionados com a COVID-19".
Portanto, as pessoas que chegarem ao Reino Unido depois de terem estado em Portugal estão obrigadas a realizar uma quarentena de 14 dias.
Indica ainda a embaixada que, "tanto os conselhos aos viajantes, como as medidas de controlo de fronteiras, serão mantidos sob constante reavaliação".
Esperam os britânicos que "a taxa de infeção em Portugal diminua rapidamente e que seja possível levantar as restantes restrições no futuro próximo".