Em comunicado enviado ao início da tarde de hoje, a PJ referia que, através da Diretoria do Centro e com a colaboração da GNR, deteve um pedreiro desempregado "pela presumível prática de cinco crimes de incêndio florestal", na sexta-feira, entre as 20:00 e as 20:45, "no perímetro da área urbana da vila" da Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra.
"O suspeito, com recurso a isqueiro, ateou cinco focos de incêndio em zona de misto de área urbana e florestal povoada com mato, pinheiros, eucaliptos e sobreiros", explicava o comunicado, que ainda não referia as medidas de coação aplicadas.
O fogo, que percorreu uma área de 300 m2, "teria proporções mais gravosas caso não tivesse havido uma rápida intervenção dos bombeiros", de acordo com a nota.
"A atuação do suspeito colocou em perigo a integridade física e a vida de pessoas, habitações e grande mancha florestal", sublinhava então a PJ.
O detido, que foi presente a um primeiro interrogatório judicial para aplicação das adequadas medidas de coação, ficou em prisão preventiva, disse, ao final da tarde de hoje, uma fonte da PJ à agência Lusa.