Num comunicado, a PJ destacou que o homem, com hábitos de alcoolismo, terá ateado fogo por várias vezes e sem motivo aparente numa área de vegetação, "composta por pasto, mato, arbustos, canaviais e arvoredo, numa zona vizinha de um bairro habitacional, onde vários prédios têm árvores de médio e grande porte encostadas, criando, deste modo, real perigo para todo esse património e para os seus residentes".
Os incêndios foram postos em três dias consecutivos, ao final da tarde, consumiram cerca de 1.000 metros quadrados e "não tomaram proporções mais graves em virtude de terem sido detetados precocemente", com intervenção rápida dos bombeiros.
Os fogos deixaram os habitantes locais em compreensível sobressalto e receio.
O homem foi presente a primeiro interrogatório judicial e ficou em prisão preventiva.