"Até ao dia 12 de setembro, foram contabilizadas na Região Autónoma da Madeira 1.641 notificações de casos suspeitos de covid-19, dos quais 1.460 não se confirmaram", revela o boletim epidemiológico que adianta haver "um novo caso positivo a reportar, pelo que a região passa a contabilizar um total cumulativo de 181 casos confirmados de covid-19".
O IASAÚDE realça tratar-se de um caso importado identificado na operação de rastreio do aeroporto da Madeira, com proveniência da Região de Lisboa e Vale do Tejo.
"Há mais um caso recuperado, pelo que a região contabiliza agora 138 casos recuperados de covid-19", revela também.
"São hoje 43 os casos ativos, dos quais 31 são casos importados identificados no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira e 12 são casos de transmissão local", refere, apontando que, relativamente ao isolamento dos casos positivos, 18 pessoas cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada e 25 em alojamento próprio.
"Há ainda a reportar seis novas situações que se encontram em estudo pelas autoridades de saúde", acrescenta o boletim.
À data, 17.431 pessoas estão a ser acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da região, com recurso à aplicação MadeiraSafe, 7.952 destas pessoas estão em vigilância ativa.
Até ao fim de sexta-feira, no laboratório de Patologia Clínica do SESARAM, foram processadas 92.128 amostras para teste de PCR.
No contexto da operação de rastreio de viajantes nos portos e aeroportos da Madeira e do Porto Santo, há a reportar um total cumulativo de 58.480 colheitas para teste à covid-19 realizadas até às 17:30 do dia de hoje.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 916.372 mortos e mais de 28,5 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.860 pessoas dos 63.310 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.