Madeira já processou mais de 100 mil testes de rastreio
O laboratório do Serviço de Patologia Clínica do Serviço de Saúde da Madeira (SESARAM) já processou mais de cem mil testes à covid-19 na região desde 29 de fevereiro, informou hoje o Governo Regional.
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País Covid-19
"A equipa do Laboratório do Serviço de Patologia Clínica do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira contabilizou, no dia 17 de setembro, o processamento de 100.896 amostras para teste de PCR à covid-19", pode ler-se numa nota distribuída pelo gabinete do secretário regional da Saúde e Proteção Civil deste arquipélago.
O Governo indica ainda na mesma informação que a recolha das amostras foram efetuadas "em ambientes distintos", entre os quais o Centro de Rastreio montado no Aeroporto Internacional da Madeira, que regista um total de 58.192 colheitas.
O executivo destacou também os testes realizados a elementos da comunidade escolar, aos profissionais e utentes dos lares, profissionais de saúde, bombeiros, ajudantes domiciliários, guardas prisionais e florestais, entre outros.
"Superada a fasquia dos 100 mil testes realizados na Região Autónoma da Madeira, a Secretaria Regional da Saúde e Proteção Civil agradece publicamente a todos os profissionais que diariamente trabalham no laboratório de Patologia Clínica", menciona.
O executivo madeirense enfatiza que, "desde o dia 29 de fevereiro de 2020, o Laboratório do Serviço de Patologia Clínica do SESARAM realiza o processamento de testes PCR à covid-19 na Região Autónoma da Madeira, de forma célere e segura".
De acordo com os últimos dados divulgados pelo Instituto da Administração de Saúde (IASaúde), a Madeira registava na quinta-feira 54 doentes ativos, um total cumulativo de 195 infetados e de 141 recuperados.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 946.727 mortos e mais de 30,2 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.894 pessoas dos 67.176 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
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