"Hoje não há novos casos positivos a reportar, pelo que a região mantém um total cumulativo de 205 casos confirmados de covid-192", informa o Instituto da Administração da Saúde (IASAUDE) no boletim epidemiológico diário divulgado.
Esta autoridade madeirense adianta que a Madeira contabiliza "150 casos recuperados de covid-19" e reporta os mesmo 55 casos ativos, dos quais 44 são importados e foram identificados na operação de rastreio implementada no Aeroporto da Madeira, sendo os restantes 11 de transmissão local.
No mesmo documento, o instituto acrescenta que os casos ativos estão em quarentena, com 26 pessoas a cumprirem o isolamento numa unidade hoteleira e 29 em alojamento próprio.
"À data, 16.501 pessoas estão a ser acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da região, com recurso à aplicação MadeiraSafe, e 7.669 destas pessoas estão em vigilância ativa", pode ler-se também no boletim.
O IASAUDE menciona ainda que até terça-feira foram notificados 1.665 casos suspeitos de covid-19 na região, dos quais "1.460 não se confirmaram".
No que diz respeito às ações de despiste realizadas no arquipélago, indica que o laboratório do Serviço Regional de Saúde da Madeira (SESARAM) processou um total de 107.852 amostras para teste PCR, das quais 1.163 foram efetuadas nas últimas 24 horas.
Quanto à operação de rastreio de viajantes montada nos portos e aeroportos da Madeira e do Porto Santo, a autoridade regional de saúde refere que "há a reportar um total cumulativo de 63.882 colheitas para teste à covid-19 realizadas até às 16:00 do dia de hoje".
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 971.677 mortos e mais de 31,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.928 pessoas dos 70.465 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.