Se é dono de um cão de raça potencialmente perigosa, o Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública (Cometlis) fez uma publicação esta quarta-feira, no Facebook, onde explica indica quais as normas legais que é obrigado a cumprir.
Para ser dono de um animal deste 'grupo', tem de ser "maior de 16 anos" e "possuir uma licença especial", começa por indicar a Autoridade.
Além disto, tem ainda de "ter seguro de responsabilidade civil para o cão", assim como apresentar o seu "registo criminal" e o "comprovativo de esterilização" do animal.
É ainda obrigado a "entregar um termo de responsabilidade".
Já no que ao animal diz respeito, este deve "possuir vacina antirrábica válida" e "estar identificado com microchip".
No mesmo post, a PSP indica as sete raças de cães potencialmente perigosas e quais as características de cada animal da referida raça: a origem, a esperança de vida, a altura e o peso.
São elas:
- Tosa Inu (Japão; 8-10 anos; 60 cm; até 90 kg);
- Dogo Argentino (Argentina; 10-12 anos; 70cm; 50 kg);
- Fila Brasileiro (Brasil; 8-10 anos; 75 cm; 70 kg);
- Rottweiler (Alemanha; 8-12 anos; 70 cm; 50 kg);
- American Staffordshire Terrier (EUA; 10-12 anos; 35-45 cm; 35 kg);
- Pitt Bull Terrier (EUA; 10-12 anos; 30-45 cm);
- Staffordshire Bull Terrier (Inglaterra; 10-12 anos; 30-35 cm; 17 kg).
Leia Também: Finlândia testa cães farejadores para identificar indivíduos com Covid-19