Costa elogia "linha da frente" das Forças Armadas no combate à pandemia

O primeiro-ministro elogiou hoje a ação das Forças Armadas "na linha da frente" do combate à covid-19, tanto ao nível do acolhimento e tratamento hospitalar de doentes, como na evacuação de lares ou no plano de vacinação.

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Lusa
26/01/2021 15:18 ‧ 26/01/2021 por Lusa

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Covid-19

António Costa fez este elogio à "dedicação" dos militares portugueses na luta contra a covid-19 no final de uma breve visita ao Hospital Militar de Lisboa, durante a qual esteve acompanhado pelo Presidente da República.

"Quero aqui prestar homenagem às mulheres e homens das Forças Armadas pela ação empenhada num combate que tem de ser de todo o país, As Forças Armadas têm estado na linha da frente", salientou o primeiro-ministro.

De acordo com António Costa, o Hospitalar Militar de Lisboa "é um exemplo das importantes contribuições que as Forças Armadas têm dado no combate à epidemia".

"Este combate tem de empenhar todo o país tem de mobilizar-nos a todos, prevenindo as cadeias de transmissão e com um reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS)", disse.

Além da vertente hospitalar, o primeiro-ministro observou que as Forças Armadas "deram um apoio em situações dramáticas de evacuação de lares" e estiveram envolvidas "num trabalho de formação destinado a profissionais de lares".

"As Forças Armadas têm feito um trabalho importante no planeamento, designadamente ao nível do programa de vacinação, assim como ao nível do rastreamento para a identificação das cadeias de transmissão" do novo coronavírus, acrescentou António Costa.

Nesta visita ao Hospital das Forças Armadas, o Presidente da República e o líder do executivo estiveram acompanhados pela ministra da Saúde, Marta Temido, pelos secretários de Estado Adjunto e da Defesa, Jorge Seguro Sanches, e dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, assim como pelo chefe de Estado-Maior General da Armada, almirante António Mendes Calado, e pelo diretor deste hospital, o brigadeiro-general Rui Sousa.

Leia Também: Transferir doentes? "Não há, neste instante, razão que o determine"

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