O projeto, que vai decorrer até fevereiro de 2022, "convida a juntar bens ou ajuda económica para fazer um cabaz mensal para cada uma das 75 famílias", às quais as paróquias de Santa Beatriz da Silva, Anjos e São Vicente de Paulo farão chegar esse apoio, divulgou a Opus Dei em comunicado.
A ideia "é corresponder ao desafio proposto pelo Papa Francisco de não deixar ninguém para trás e atender às dificuldades crescentes que a pandemia irá implicar para as famílias", explica a prelatura.
No documento, a Opus Dei acrescenta que a motivação para o lançamento da iniciativa "surgiu de umas palavras de São Josemaria" ao referir que "um homem ou uma sociedade que não reaja diante das tribulações ou das injustiças e se não esforce por as aliviar, não é um homem ou uma sociedade à medida do amor do coração de Cristo".
O projeto tem como coordenadoras Geli Santa María Fernández, que faz a ligação com a Paróquia dos Anjos, Inês Vilhena da Cunha que faz a ligação com a Paróquia de São Vicente de Paulo, e Benedita Santiago Neves, que faz a ligação com a Paróquia de Chelas.
Além da ajuda material, nos casos em que as paróquias considerarem oportuno, "também será proposto um desafio familiar com vistas a melhorar o convívio familiar em tempo de pandemia e de confinamento", conclui o comunicado.
O Opus Dei nasceu em Madrid, no dia 2 de outubro de 1928, no coração de S. Josemaria Escrivá de Balaguer, com a missão de "levar Cristo a todos os ambientes em que se desenvolve o trabalho humano.
Portugal foi o primeiro país fora de Espanha onde o Opus Dei se estabeleceu.
Em Portugal, em 2021, pertencem ao Opus Dei 1625 pessoas: 1027 mulheres e 598 homens, 33 padres da Prelatura e 55 padres incardinados nas suas dioceses.