Segundo o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, o prémio, no valor de 50 mil euros, será atribuído de dois em dois anos e terá "um júri plural, muito focado na ciência e na divulgação".
João Matos Fernandes falava no final do Conselho deMinistros (CM) dedicado às florestas, que foi presidido pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a convite do primeiro-ministro, António Costa, e que decorreu em Monsanto, em Lisboa.
De acordo com o comunicado do CM, "este prémio visa a dinamização e divulgação do conhecimento produzido na área da floresta, das técnicas e boas práticas de gestão florestal e da boa informação".
São também objetivos do prémio promover "a resiliência dos territórios e a valorização sustentável dos seus ativos", além de mobilizar a sociedade, desenvolver processos colaborativos e reforçar a consciência cívica sobre o valor dos territórios florestais.
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