GNR põe fim a festa ilegal em Salvaterra de Magos com 20 pessoas

Festa decorria numa residência alugada e os participantes não usavam máscara nem cumpriam o distanciamento social. As 20 pessoas em causa residem em Lisboa, pelo que violaram, também, a limitação de circulação entre concelhos.

Notícia

© Global Imagens/Nuno Pinto Fernandes

Melissa Lopes
15/03/2021 13:54 ‧ 15/03/2021 por Melissa Lopes

País

Pandemia

Sucedem-se as situações de festas ilegais no país. O Comando Territorial de Santarém, através do Posto Territorial de Marinhais, encerrou uma festa com 20 pessoas, com idades compreendidas entre os 21 e os 30 anos, que ocorria numa residência, em Salvaterra de Magos.

Na sequência de uma denúncia por ruído numa residência, no passado sábado,  os militares deslocaram-se ao local. Lá, confirmaram que, para além de se tratar de um evento não autorizado, os participantes não faziam o uso da máscara, nem garantiam o distanciamento social.

A autoridade refere, em comunicado, que a propriedade tinha sido alugada, tendo sido identificado o promotor da festa ilegal, bem como as restantes pessoas que estavam na festa, todas elas residentes na área de Lisboa, tendo sido encaminhadas para os seus respetivos domicílios.

Assim, face ao incumprimento do dever geral de recolhimento domiciliário, à violação da limitação de circulação entre concelhos e à inobservância das regras de realização de eventos, a GNR  elaborou os respetivos autos de contraordenação.

A GNR reforça que o cumprimento das medidas impostas pelo estado de emergência, no âmbito do combate à pandemia Covid-19, "é fundamental para conter a propagação do vírus".

Esta segunda-feira, a autoridade deu conta de que terminou uma festa ilegal com 50 pessoas, numa moradia na localidade de Cerro de Alfeição, no concelho de Loulé.

Portugal inicia esta segunda-feira o plano de desconfinamento que António Costa caracterizou como sendo "a conta-gotas", avisando hoje que o alívio das restrições não significa que se pode fazer tudo. Na primeira fase do plano reabrem as creches, pré-escola e primeiro ciclo, assim como cabeleireiros, barbeiros e o comércio ao postigo. 

 

Leia Também: GNR termina festa ilegal em moradia com 50 pessoas em Loulé

Partilhe a notícia

Produto do ano 2024

Descarregue a nossa App gratuita

Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
App androidApp iOS

Recomendados para si

Leia também

Últimas notícias


Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

Mais lidas