Em comunicado, a ANMP, liderada por Manuel Machado, lamentou a morte súbita de Jorge Coelho na quarta-feira e apresentou as "mais sentidas condolências à família".
"Jorge Coelho foi um destacado político, a alma do Partido Socialista, um dos mais estimados dirigentes do partido, um homem solidário", refere a ANMP na nota.
Destaca igualmente que Jorge Coelho foi um "empresário e um gestor de grande sucesso, uma força capaz de vencer os mais difíceis obstáculos, um espírito de tolerância que o tornaram um homem e um político mobilizador de vontades em prol do país".
Natural de Mangualde, no distrito de Viseu, Jorge Coelho, morreu quarta-feira, aos 66 anos, na sequência de um ataque cardíaco fulminante, quando se encontrava na Figueira da Foz, Coimbra.
Jorge Coelho foi ministro de três pastas nos governos de António Guterres: ministro Adjunto, ministro da Administração Interna e ministro da Presidência e do Equipamento Social.
A partir de 1992, com Guterres na liderança, Jorge Coelho foi secretário nacional para a organização, contribuindo para a vitória eleitoral dos socialistas nas legislativas de outubro de 1995.
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