A Guarda Nacional Republicana (GNR) identificou, na segunda-feira, uma mulher de 67 anos que está acusada do crime de incêndio florestal, no concelho de Vila Real.
No seguimento de um alerta de incêndio florestal, a GNR encaminhou militares para o local. Estes conseguiram apurar que as chamas tiveram origem numa queimada de sobrantes florestais que se descontrolou.
No total, garante a autoridade em nota enviada às redações, foram consumidos 200 m2 de vegetação.
Durante as diligências, a GNR identificou a responsável pela queimada e os factos foram remitidos para o Tribunal Judicial de Vila Real.
A força militar lembra que as queimas e queimadas são das principais causas de incêndios em Portugal e que, em qualquer altura do ano, é "proibido queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração florestal ou agrícola bem como efetuar queimadas sem pedir autorização ou fazer comunicação prévia".
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