Em nota hoje publicada na sua página, aquela procuradoria sublinha que a vítima está "afetada de atraso mental" e chegou mesmo a engravidar na sequência dos abusos.
No entanto, a gravidez findou "por aborto espontâneo".
O MP indiciou que os abusos ocorreram de maio a outubro de 2020, primeiro numa hospedaria, em Braga, onde residiam, e depois em Vila Verde, na casa em que passaram a viver.
"O arguido forçou a sua filha, nascida em 1993 mas afetada de atraso mental que lhe limita a liberdade de se autodeterminar, a manter consigo trato sexual", acrescenta.
O arguido encontra-se em prisão preventiva.
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