O boletim epidemiológico diário indica que, das novas situações de infeção por SARS-CovR-2 notificadas, dois são importados, um da Polónia e outro da região de Lisboa e Vale do Tejo, sendo os restantes de transmissão local, associados na maioria a contactos de casos positivos.
De acordo com a mesma nota, a Madeira contabiliza um total de 8.947 doentes confirmados desde o início da pandemia.
A DRS acrescenta que o arquipélago tem identificados 260 casos ativos, dos quais 247 são de transmissão local e 13 importados.
No hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, estão internadas duas pessoas nos Cuidados Intensivos e 11 nas unidades polivalentes.
Outras 17 pessoas infetadas encontram-se a cumprir isolamento numa unidade hoteleira e as restantes estão em alojamento próprio, menciona a autoridade regional de saúde.
Em avaliação estão 106 situações relacionadas com viajantes que foram detetados no aeroporto da região ou que foram reportadas às autoridades.
A DRS aponta que 656 pessoas estão em vigilância ativa por terem tido contactos com casos positivos, além de 8.147 viajantes através da aplicação MadeiraSafe.
A Madeira também reporta um total de 8.616 doentes recuperados de covid-19 e mantém as 71 mortes associadas a esta doença, tendo o último óbito na região ocorrido em 27 de março.
Já a Direção-Geral de Saúde (DGS) anunciou hoje que a Região Autónoma da Madeira (RAM) registou 23 casos, contabilizando 9.193 infeções e 68 mortes devido à covid-19 desde março de 2020.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados em relação à pandemia, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.152.646 mortos no mundo, resultantes de mais de 149,5 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.974 pessoas dos 836.033 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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