Açores. Inclusão social "exige" uma intervenção de "proximidade contínua"

O vice-presidente do Governo dos Açores, Artur Lima, afirmou hoje que a inclusão social "exige" uma intervenção de "proximidade contínua" com as populações, defendendo a articulação entre o executivo e as instituições que "atuam no terreno".

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Lusa
18/06/2021 20:08 ‧ 18/06/2021 por Lusa

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Governo dos Açores

"Entendemos que a promoção da inclusão social exige uma intervenção participada e em proximidade contínua com as populações. Uma intervenção social consequente depende do conhecimento que se tem das necessidades reais da comunidade", afirmou Artur Lima, citado numa nota de imprensa enviada pelo executivo açoriano.

Segundo o comunicado, o número dois do Governo Regional de coligação PSD/CDS-PP/PPM intervinha numa cerimónia de assinatura de um acordo de cooperação entre o executivo e a Associação de Pais e Amigos dos Deficientes da Ilha Faial (APADIF).

Artur Lima acrescentou ser "fulcral a articulação permanente entre a tutela e as instituições que atuam no terreno", salientando que a inclusão social é um dos "princípios norteadores das políticas sociais" do governo açoriano.

"Os nossos objetivos estratégicos são proteger os direitos sociais mais básicos dos cidadãos mais vulneráveis, enfrentar com responsabilidade todas as situações de exclusão que se verifiquem em contexto comunitário e promover medidas de integração social em cooperação com as instituições", afirmou o governante e líder do CDS-PP/Açores.

Segundo o Governo Regional, a assinatura do acordo com a APADIF irá disponibilizar cerca de 25 mil euros para projetos da associação e para a "contração de pessoal técnico qualificado".

A APADIF, localizada na ilha do Faial, intervém junto de 35 utentes portadores de deficiência dos 17 aos 35 anos.

Em abril, Artur Lima, comprometeu-se a criar um programa interdepartamental para averiguar as necessidades das pessoas com deficiência.

No Plano e Orçamento da região para 2021, a vice-presidência, que tutela a Solidariedade Social, tem uma dotação de 61,5 milhões de euros.

Entre as medidas sociais já anunciadas pela vice-presidência, está a criação de uma rede de apoio domiciliário aos idosos e a isenção do valor das mensalidades das creches até ao 10.º escalão de rendimentos, tendo Artur Lima prometido ainda a gratuidade das creches até ao fim da legislatura.

Leia Também: Parlamento dos Açores aprova prioridade para retirar amianto das escolas

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