Numa nota enviada à comunidade académica, a que a Lusa teve acesso, o reitor da UA, Paulo Jorge Ferreira, refere que entre os dias 17 e 23 de julho, as autoridades de saúde confirmaram 30 infeções por SARS-CoV-2 na comunidade UA. No mesmo período, registou-se ainda a recuperação de 14 dos casos positivos.
"Todos os casos reportados ocorreram fora da UA, em ambiente social ou familiar. Como sempre, comunicamos qualquer caso, independentemente da origem ou âmbito geográfico, desde que envolva um membro da comunidade académica", refere a mesma nota.
O reitor adverte ainda que a segurança da comunidade depende do empenho de cada um, apelando a uma conduta "responsável e segura, sobretudo fora da Universidade, onde as condições de segurança podem não ser sempre ideais".
No último ponto de situação, a 16 de julho, a UA tinha 64 casos ativos de covid-19.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.139.040 mortos em todo o mundo, entre mais de 192,5 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.
Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.264 pessoas e foram registados 947.038 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.
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