A família de uma mulher britânica de 50 anos, que ficou com danos cerebrais e paralisada do pescoço para baixo devido à Covid-19, vai conhecer hoje o resultado da luta legal que disputa com o hospital desde o início do ano.
De acordo com o The Guardian, os familiares querem manter a “avó” ligada às máquinas, dar-lhe “mais tempo para recuperar”. Contudo, os responsáveis pelo caso, do Hospital Addenbrooke, de Cambridge, no Reino Unido, garantem que esta “tem o direito a morrer” e que estão perante “a paciente Covid-19 com sequelas mais graves do mundo”.
Numa primeira instância, o juiz decidiu que o suporte de vida devia ser desligado. Contudo, a família contestou a decisão e interpôs um recurso.
A decisão do Tribunal de Recurso será hoje conhecida.
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