Governo da Madeira diz que região é "saudável" e destaca retoma económica

O secretário da Saúde da Madeira, Pedro Ramos, afirmou hoje que a previsão de 13 navios de cruzeiro na baía do Funchal na passagem de ano prova que a região é "saudável, segura e sustentável" face à Covid-19.

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Lusa
28/12/2021 12:19 ‧ 28/12/2021 por Lusa

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Covid-19

 

"É mais um exemplo de que a retoma da economia na Região Autónoma da Madeira está no seu verdadeiro rumo", disse, sublinhando: "Treze navios na Madeira em 2021, após dois anos de pandemia, significa que a Madeira em termos sanitários atuou bem."

E reforçou: "É uma região saudável, segura e sustentável."

Pedro Ramos falava à margem da assinatura de um contrato-programa com a delegação regional da Cruz Vermelha Portuguesa, no Funchal, através do qual o executivo, de coligação PSD/CDS-PP, canaliza cerca de 12 mil euros para a instituição para manutenção de equipamentos.

O governante indicou que não haverá alteração das medidas de contenção da pandemia no decurso das festividades de fim de ano, mantendo-se as que foram estipuladas em 20 de novembro e que implicam, entre outras, a obrigatoriedade de apresentação conjunta de teste rápido negativo e certificado de vacinação contra o SARS-CoV-2 para aceder à maioria dos recintos públicos e privados.

As autoridades regionais apontam para a presença de 13 navios de cruzeiro no porto e baía do Funchal na noite da passagem de ano e estimam a chegada de mais de 80 voos ao Aeroporto Internacional da Madeira nos próximos dias, bem como uma ocupação hoteleira de cerca de 90%.

De acordo com os dados mais recentes, o arquipélago da Madeira, com cerca de 250.000 habitantes, regista 2.155 casos ativos de covid-19, com 27 doentes hospitalizados, num total de 17.955 confirmados desde o início da pandemia.

A região sinaliza também 130 óbitos associados à doença.

O número de novos casos diários tem aumentado progressivamente no decurso do mês de dezembro, tendo o mais elevado -- 325 -- sido assinalado na segunda-feira.

Leia Também: AO MINUTO: Ómicron anula Delta?; Itália pondera reduzir quarentena

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