Vacina. FENPROF "exige" que docentes do superior sejam prioritários

Depois de professores e funcionários das escolas passarem a ser considerados grupo prioritário na vacinação, Federação Nacional dos Professores lança comunicado a "exigir" que o ensino superior também seja inserido neste grupo.

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Notícias ao Minuto
07/01/2022 15:43 ‧ 07/01/2022 por Notícias ao Minuto

País

Vacinação

Professores e funcionários escolares têm prioridade na vacinação de reforço contra a Covid-19 e podem ser vacinados com esta terceira dose desde a tarde de quinta-feira até domingo, em regime de Casa Aberta. A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) reclama, em comunicado, que esta prioridade também deve abranger docentes do ensino superior.

Apesar de ter sido anunciado que seria disponibilizada aos docentes de "todos os graus de ensino" mais esta dose da vacina, a FENPROF alerta que o mesmo não está a acontecer, visto que aos professores do ensino superior lhes tem sido negada esta prioridade. 

"Verifica-se que os professores do ensino superior foram excluídos desta fase de vacinação, apesar de pertencerem a um nível de ensino em que, por norma, as turmas têm um número elevado de alunos", lê-se numa nota enviada pela FENPROF à comunicação social. 

O mesmo comunicado diz que a FENPROF "não compreende nem aceita que se discriminem os docentes de qualquer nível ou grau de ensino e reclama a correção desta situação". 

Atualmente, o pessoal docente e não docente pode dirigir-se no horário da tarde aos centros de vacinação, na modalidade Casa Aberta através de senha digital, para ser inoculado.

Para isso tem de efetuar previamente o pedido de senha digital no Portal Covid-19, neste link.

O regresso às aulas está marcado para dia 10 de janeiro com novas regras no que diz respeito a isolamento após contacto de risco. Os alunos, a partir deste recomeço letivo, não terão de se isolar caso um dos colegas de turma tenha testado positivo à Covid-19. Apenas o terão de fazer se um dos elementos com quem coabita testar positivo. 

Leia Também: Conselho de Ministros analisa hoje início das aulas a partir de 2.ª feira

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