O boletim epidemiológico diário divulgado pela DRS revela que, dos 2.006 novos casos, 25 são importados e 1.981 são de transmissão local, acrescentando que foram reportados mais 647 recuperados.
A Madeira passa, assim, a contabilizar 12.266 casos de covid-19 ativos, dos quais 321 são importados e 11.945 de transmissão local.
De acordo com a DRS, estão internadas 83 pessoas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, quatro delas em cuidados intensivos, e 83 doentes cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo os restantes doentes em alojamento próprio.
"No total, há 1.416 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde, estando estas relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem", acrescenta.
Estão também a ser acompanhados 6.356 contactos de casos positivos pelas autoridades de saúde da região e 20.585 viajantes com recurso à aplicação "Madeira Safe".
A Madeira regista desde o início da pandemia 41.851 casos confirmados de covid-19, 29.442 recuperações e 143 óbitos associados à doença.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Os dados da DGS atribuem hoje 2.193 novos casos de covid-19 à Madeira e três mortes, que, nestas contas, totaliza 41.489 infeções e 135 mortes devido à doença covid-19 desde março de 2020.
A covid-19 provocou 5.519.380 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.237 pessoas e foram contabilizados 1.814.567 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
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