Portugal com mais 49 óbitos e 58.530 casos, um novo máximo diário

A Direção-Geral da Saúde já revelou o boletim epidemiológico referente a esta sexta-feira, 21 de janeiro.

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© Reuters

Ema Gil Pires
21/01/2022 14:38 ‧ 21/01/2022 por Ema Gil Pires

País

Coronavírus

Esta sexta-feira, Portugal regista mais 58.530 casos de infeção e mais 49 óbitos por Covid-19, de acordo com o boletim epidemiológico que acaba de ser divulgado pela Direção-Geral da Saúde.

Portugal atinge, desde modo, um novo máximo diário de novas infeções pelo novo coronavírus desde o início da pandemia em Portugal, algo que acontece pelo quarto dia consecutivo. O último recorde tinha sido registado na quinta-feira, dia em que foram identificados mais 56.426 casos. 

Os dados agora divulgados pela DGS mostram que o país contabiliza, desde março de 2020, um total de 2.118.125 casos confirmados de Covid-19 e 19.496 mortes derivadas da doença.

À semelhança do que tinha acontecido no dia anterior, registou-se um aumento no número de internados. São agora 2.044, mais 40 face nas últimas 24 horas. Quanto aos doentes que estão em unidades de cuidados intensivos, são atualmente um total de 162, agora mais 10 do que na quinta-feira. 

Por sua vez, recuperaram da doença mais 20.156 pessoas, contabilizando-se um total de 1.675.736 de casos de recuperação desde o início da pandemia. Neste momento estão, assim, 38.325 casos ativos em Portugal, informa o boletim epidemiológico. 

Considerando as várias regiões do país, é o Norte que apresenta um número mais elevado de novos casos de infeção por SARS-CoV-2, tendo sido notificados mais 24.930 e registadas 14 mortes. Segue-se a região de Lisboa e Vale do Tejo, com mais 17.673 indivíduos com a doença. Nesta zona do país, há a lamentar mais 19 óbitos.

Notícias ao Minuto Matriz de dia 21 de janeiro de 2022© DGS  

A incidência nacional de infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 aumentou para 4.731,3 casos por 100 mil habitantes em Portugal, enquanto o índice de transmissibilidade (Rt) desceu para 1,10, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Leia Também: Durão Barroso receia "ciclo interminável de doses de reforço" da vacina

[Notícia atualizada às 14h59]

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